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quinta-feira, 7 de junho de 2012

Pratique o desapego, dê espaço ao novo


Descubra como melhorar o dia a dia se livrando de roupas, livros, artesanatos e outros acessórios que perderam a utilidade com o tempo!



Jogar peças velhas fora surte um óbvio resultado prático: conseguimos nos organizar melhor
Foto: Getty Image
É sempre difícil se desfazer de roupas, livros, artesanato e outras peças que a gente guarda com tanto carinho, mas que perderam a utilidade faz tempo. Talvez valha a pena tentar: essa pode ser uma atitude importante para dar espaço a coisas e a emoções diferentes na sua vida, permitindo que novos obejtos possam aparecer. Jogar peças velhas fora ou doá-las também surte um óbvio resultado prático: conseguimos nos organizar melhor. Quando acumulamos menos papéis no escritório, por exemplo, torna-se mais fácil encontrar aquele telefone de que precisamos com urgência. No entanto, às vezes nos satisfazemos em colher apenas esses benefícios práticos e não damos continuidade ao processo de mudança interior. 

Veja algumas dicas que podem te ajudar a se desfazer de coisas acumuladas e que não tem mais serventia:


1. Comece a organizar as coisas acumuladas que não usa mais em caixas ou pastas menores. Com o tempo, o volume será tamanho que você será obrigada a se desfazer dos objetos.
2. Separe tudo que você não utiliza há mais de seis meses e questione-se sobre a real necessidade dessas peças. Se não tiver mais serventia, se desfaça.
3. Se você não quer jogar fora, doe. Talvez aquela roupa ou objeto pessoal que você não gosta mais tenha serventia para outras pessoas.
4. Caso não tenha coragem para se desfazer dos objetos, peça ajuda. Deixe separadas aquelas coisas que você não usa mais e indique um amigo ou familiar para de um fim por você.
5. Não quer dar? Então venda. Procure por brechós ou sites de vendas on-line, além de se desfazer daquela peça antiga que não usa mais, ainda pode faturar um troquinho.



Fique atenta: guardar itens inúteis como restos de caixas de comida, objetos quebrados ou lixo pode ser sintoma de doença. Trata-se do Distúrbio Obsessivo-Compulsivo (DOC), problema que atinge três em cada 100 indivíduos e precisa de tratamento psicológico.