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quinta-feira, 30 de setembro de 2010
Linda...perfeita pra usar!!!
Inspirada no figurino usado pela apresentadora Geovanna Tominaga no programa Vídeo Show, a minissaia pétala Moda de Novela é confeccionada em lãzinha sintética ou jeans 100% algodão.
Maiores detalhes acessem um site que A D O R O o BLOG MODA DE NOVELA.
Boas Compras!!!
http://blog.modadenovela.com.br/
Deus fez você e jogou a forma fora!
O igual é algo que não existe no Universo. Isso significa que não devemos jamais nos comparar a alguém – muito menos levar a sério modelinhos prontos, como “a mãe certa”, “a profissional ideal”, e por aí afora.
Na prática, sabe o que isso significa? Ou você está dentro de certos valores e é considerada normal ou é uma anormal e, portanto, não é aceita. Esqueça esse falso conceito, tá? A natureza se impõe e devemos defender o que é natural. Quero lhe dizer, então, o quanto é fundamental se valorizar. Olhe para si com os olhos de Deus, ou seja, como a natureza lhe fez. Não há nada de absolutamente errado em você. É hora de melhorar essa auto-estima e parar de brigar consigo mesma só porque é diferente das outras pessoas.
Nós temos de defender nossa natureza e abrir mão dos conceitos que a sociedade insiste em impor. Enxergar de acordo com a natureza irá mudar não somente a visão que temos sobre nós mesmos, mas também a nossa maneira de olhar os outros. Aceite-se exatamente como é. Esse é um bom começo para adquirir a paz interior. Negar algo que é seu significa criar conflito com sua própria natureza.
Diga a si mesma: eu sou o que sou. O que é melhor? Querer ser outra pessoa? Claro que não! Coloque a paz aí dentro. Não se engane na vida. Liberte-se da idéia de que você precisa dar satisfações a outras pessoas. Assimile, finalmente, o seguinte raciocínio: vim a esse mundo apenas para me realizar, para curtir a minha aventura pessoal. Tenho de ser boa apenas para o meu eu. Cada um que me olhe como quiser.
Eu me valorizo porque dou atenção aos meus sentimentos e sensações. Eu me reconheço. O importante é eu ficar comigo mesma. Pronto! É isso! Dê a si mesma essa chance, leitora. E para que você não dê margem a dúvidas e inseguranças, proponho agora uma pequena mas valiosa meditação. Procure um local calmo, em que você se sinta bem. Coloque para tocar uma música relaxante, tranqüilize-se e repita o seguinte trecho:
“Eu sou boa. Tudo que eu faço é bom. Tudo que eu faço tem o meu jeito, e o meu jeito é sempre bom porque é único”. Pense em si, sem se comparar a ninguém. Sinta o prazer de ser única. E continue: “Eu sou absolutamente diferente de todo mundo”. Sinta a beleza de dizer absolutamente diferente. “O universo só sabe criar coisas diferentes. Quando eu afirmo que sou absolutamente diferente, eu me equilibro com o Universo, me sinto universal, ampla e espaçosa. É como se o vento da praia passasse por dentro de mim e eu me sentisse em paz com tudo que existe, sendo como sou, fazendo o que eu faço. Só o bem é real, e só a verdade é capaz de me fazer sentir bem. Por isso, só faço aquilo que realmente me faz sentir bem.”
Fonte: http://mdemulher.abril.com.br/blogs/luiz-gasparetto/
Coma devagar!
Comer devagar e mastigar bem os alimentos faz toda a diferença para o seu organismo.
Comer devagar e mastigar bem os alimentos faz toda a diferença para o seu organismo. Isso mesmo. Engolir os alimentos sem estarem bem triturados pode fazer você dobrar o volume do que ingere. Isso porque o cérebro só recebe a mensagem de que o organismo está satisfeito após 20 minutos do início da refeição. Além disso, quanto mais mastigar o alimento, mais rápido será a digestão (sem contar também que os nutrientes são melhor aproveitados dessa maneira).
Quer uma dica? Depois de cada garfada, coloque os talheres ao lado do prato para descansar. Só volte a pegá-los depois de engolir a comida. Assim, você se alimenta devagar e com muito mais prazer, até porque vai sentir melhor o aroma, a textura e o sabor da comida.
Fonte: nutricionista Camila Freitas/Nestlé
Comer devagar e mastigar bem os alimentos faz toda a diferença para o seu organismo. Isso mesmo. Engolir os alimentos sem estarem bem triturados pode fazer você dobrar o volume do que ingere. Isso porque o cérebro só recebe a mensagem de que o organismo está satisfeito após 20 minutos do início da refeição. Além disso, quanto mais mastigar o alimento, mais rápido será a digestão (sem contar também que os nutrientes são melhor aproveitados dessa maneira).
Quer uma dica? Depois de cada garfada, coloque os talheres ao lado do prato para descansar. Só volte a pegá-los depois de engolir a comida. Assim, você se alimenta devagar e com muito mais prazer, até porque vai sentir melhor o aroma, a textura e o sabor da comida.
Fonte: nutricionista Camila Freitas/Nestlé
(Mário Quintana)
Não quero alguém que morra de amor por mim...
Só preciso de alguém que viva por mim, que queira estar junto de mim, me abraçando.
Não exijo que esse alguém me ame como eu o amo, quero apenas que me ame, não me importando com que intensidade.
Não tenho a pretensão de que todas as pessoas que gosto, gostem de mim...
Nem que eu faça a falta que elas me fazem, o importante pra mim é saber que eu, em algum momento, fui insubstituível...
E que esse momento será inesquecível...
Só quero que meu sentimento seja valorizado.
Quero sempre poder ter um sorriso estampando em meu rosto, mesmo quando a situação não for muito alegre...
E que esse meu sorriso consiga transmitir paz para os que estiverem ao meu redor.
Quero poder fechar meus olhos e imaginar alguém...
E poder ter a absoluta certeza de que esse alguém também pensa em mim quando fecha os olhos, que faço falta quando não estou por perto.
Queria ter a certeza de que apesar de minhas renúncias e loucuras, alguém me valoriza pelo que sou, não pelo que tenho...
Que me veja como um ser humano completo, que abusa demais dos bons sentimentos que a vida lhe proporciona, que dê valor ao que realmente importa, que é meu sentimento...
E não brinque com ele.
E que esse alguém me peça para que eu nunca mude, para que eu nunca cresça, para que eu seja sempre eu mesmo.
Não quero brigar com o mundo, mas se um dia isso acontecer, quero ter forças suficientes para mostrar a ele que o amor existe... Que ele é superior ao ódio e ao rancor, e que não existe vitória sem humildade e paz.
Quero poder acreditar que mesmo se hoje eu fracassar, amanhã será outro dia, e se eu não desistir dos meus sonhos e propósitos,
talvez obterei êxito e serei plenamente feliz.
Que eu nunca deixe minha esperança ser abalada por palavras pessimistas...
Que a esperança nunca me pareça um "não" que a gente teima em maquiá-lo de verde e entendê-lo como "sim".
Quero poder ter a liberdade de dizer o que sinto a uma pessoa, de poder dizer a alguém o quanto ela é especial e importante pra mim, sem ter de me preocupar com terceiros...
Sem correr o risco de ferir uma ou mais pessoas com esse sentimento.
Quero, um dia, poder dizer às pessoas que nada foi em vão... Que o amor existe, que vale a pena se doar às amizades a às pessoas, que a vida é bela sim, e que eu sempre dei o melhor de mim...e que valeu a pena!!!
Fibras: regula o intestino e afasta o risco de câncer
Um trabalho que acaba de ser publicado no periódico científico Journal of the National Cancer Institute mostra que um cardápio recheado de fibras é capaz de reduzir o risco de câncer de intestino.
Para chegar a essa conclusão, pesquisadores da Universidade de Cambridge, na Inglaterra, acompanharam mais de 2,5 mil voluntários e, entre as pessoas que consumiam mais fibras no dia a dia, era menor a probabilidade do aparecimento de tumores.
Vale lembrar que as fibras são aclamadas porque melhoram o trânsito intestinal e assim combatem a prisão de ventre.
Para que elas estejam no menu cotidiano, aposte nos grãos integrais, nas hortaliças e nas frutas. Uma sugestão é adicionar farinha integral ou farelo de trigo na preparação de tortas, biscoitos e outras gostosuras.
Confira uma receita rica em fibras elaborada pela nutricionista Vanderli Marchiori:
Bolo de fibras
12 colheres de sopa de farinha de trigo
3 colheres de sopa de fibra de soja
5 colheres de sopa de achocolatado
1 colher de café de canela
5 cravos batidos
3 ovos
5 colheres de sopa de açúcar
1 xícara de leite fervendo
1 colher de sopa de creme vegetal light
1 colher de sopa de fermento em pó
Misture a farinha, a fibra, o achocolatado, a canela e o cravo. Reserve. Bata no liquidificador os ovos com o açúcar. Acrescente a mistura reservada e aos poucos o leite fervente misturado com o creme vegetal. No final, acrescente o fermento. Asse em fôrma redonda untada por cerca de 40 minutos.
Fonte: Trigo é saúde
ás vezes (momentos de inspiração...)
Ás veze é assim que nos sentimos: como um duma perdida numa imensa praia.
Esta duna tem a sorte de ter o mar a olhar para ela...nem sempre o ser humano tem o privilégio de ter um mar que o acolha e conforte... mesmo sem dizer nada!
Outras vezes sentimo-nos ainda mais pequenos do que uma duna.
Ainda outros momentos da nossa vida que talvez não nos importássemos de ser um simples grão de areia e passar despecebidos...o ser humano é assim: cheio de comportamentos misteriosos.
......................................
Aninha*
Esta duna tem a sorte de ter o mar a olhar para ela...nem sempre o ser humano tem o privilégio de ter um mar que o acolha e conforte... mesmo sem dizer nada!
Outras vezes sentimo-nos ainda mais pequenos do que uma duna.
Ainda outros momentos da nossa vida que talvez não nos importássemos de ser um simples grão de areia e passar despecebidos...o ser humano é assim: cheio de comportamentos misteriosos.
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Aninha*
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
Pessoas Especiais
Quando perguntávamos aos entrevistados de uma pesquisa qual a razão da admiração que
sentiam por quem consideravam "pessoas especiais", a resposta era quase sempre esta :
Essa pessoa é "diferente!"
E quando perguntávamos:
-"Diferente" em quê?
A resposta era quase sempre:
-"Diferente" em tudo!
De fato, as pessoas especiais, sejam elas o que forem, são "diferentes" das demais.
Elas pensam de forma diferente.
Agem de forma diferente.
Enxergam a vida e o mundo de maneira diferente.
Elas são mais positivas.
Acreditam em si próprias.
Conseguem enxergar oportunidades nas crises.
Elas participam mais. Comprometem-se mais.
Terminam as coisas que começam.
Dão atenção aos detalhes em tudo o que fazem.
São polidas e educadas e além da "boa intenção" tem muita sensibilidade e empatia para colocar-se no lugar das outras pessoas.
Elas ouvem, mais do que falam.
Elas respeitam as opiniões alheias.
Elas sabem dizer "eu não sei" e dizem com freqüência "eu não compreendi...".
São pessoas simples e objetivas.
Não usam vocabulário rebuscado e complexo.
Falam e agem com simplicidade e têm muito foco em tudo o que fazem.
Daí a "diferença".
A diferença positiva está mais na simplicidade do que na complexidade, mais na humildade do que na arrogância, mais no "ser" do que no "ter".
(Autor desconhecido)
uma flor luminosa (momentos de inspiração...)
Uma flor luminosa para todas as mulheres a quem infelizmente o homem gosta/ faz questão/ ou às vezes nem pensa...de apagar as nossas luzes, com comentários pouco simpáticos e destrutivos.
Por muito que seja dificil, é preciso termos as luzes acesas, e não deixar que as apaguem.
É preciso buscá-la a qualquer coisa, a qualquer sítio...ao fundo das nossas almas, em coisas pequenas, ou «insignificantes».
Temos que contar com nós mesmas.
....................................
Aninha*
Por muito que seja dificil, é preciso termos as luzes acesas, e não deixar que as apaguem.
É preciso buscá-la a qualquer coisa, a qualquer sítio...ao fundo das nossas almas, em coisas pequenas, ou «insignificantes».
Temos que contar com nós mesmas.
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Aninha*
terça-feira, 28 de setembro de 2010
As cores dos dias cinzas - momento de inspiração
Nem todo dia é dia de sol, mas isso não significa que o seu brilho não esteja lá. São nos dias de silêncio que, talvez, eu mais enxergue com clareza. Tudo fica frio e as verdades saltam aos olhos com mais evidência. São novas velhas experiências que sempre chegam a visitar-me. Elas chegam, estimulam as mesmas sensações, mas não posso dizer que as percepções são as mesmas. Ao longo do caminho, temos a oportunidade de olhar de vários ângulos a mesma coisa e, assim, passar a escolher os melhores olhares.
Olho para esta nova velha amiga - madura experiência, se assim posso chamá-la - e vejo que não vale a pena o choro, o drama, a angústia... já sei como funcionam esses olhares. Na verdade, de nada valem! Acho que depois de tantas visitas, a minha consciência começa a clarear e perceber que a melhor coisa a fazer é silenciar e deixar passar... sem apegos, sem identificações. É aceitar a natureza do momento, é rir de mim mesma e esperar o sol novamente.
............................................
Aninha*
A flor da amizade
Carinho, amor, respeito e atenção são os temperos de uma rica amizade.
Era uma vez uma flor que nasceu no meio das pedras. Ninguém sabe bem como, mas ela conseguiu crescer e se tornou um sinal de vida no meio de tanta tristeza…
Passou uma jovem e ficou admirada com a flor. Logo pensou em Deus. Cortou a flor e a levou para a igreja. Mas, após uma semana, a flor morreu.
Passou um homem, viu a flor e pensou em Deus. Agradeceu e a deixou ali. Não quis cortá-la para não matá-la. Mas, dias depois, veio uma tempestade e a flor morreu.
Passou uma criança e achou que aquela flor era parecida com ela: bonita, mas sozinha. Decidiu voltar todos os dias. Um dia regou, outro dia trouxe terra, outro dia podou, depois fez um canteiro, colocou adubo… Um mês depois, lá onde tinha só pedras e uma flor, havia um jardim!
Assim se cultiva uma amizade…
Carinho, amor, respeito e atenção são os temperos de uma rica amizade.
Fonte: site mdemulher
Ação no silêncio
A transformação deve acontecer no silêncio das intenções. As ações que expressamos no mundo são consequências daquilo que está no coração. A reforma deve ser íntima, em como lidamos com tudo o que chega até nós. É agir no silêncio.
Pare e Pense!!!
"A flor de lótus nasce na água, flutua sobre a água, mas não fica molhada. Você também deve estar no mundo da mesma forma - nele, por ele, para ele, mas não dele. (...) com o coração imerso no divino e as mãos ocupadas no trabalho,
você deve viver assim na Terra."
Sathya Sai Baba
A Cidade dos poços
Esta história representa para mim o símbolo da corrente que une as pessoas através da sabedoria dos contos. Contou-ma uma paciente que a tinha ouvido, por sua vez, da boca de um ser maravilhoso, o padre crioulo Mamerto Menapace. Assim como a reproduzo agora, ofereci-a uma noite a Marce e a Paula.
Aquela cidade não era habitada por pessoas, como todas as outras cidades do planeta.
Aquela cidade era habitada por poços. Poços vivos… mas afinal poços.
Os poços distinguiam-se entre si não somente pelo lugar onde estavam escavados, mas também pelo parapeito (a abertura que os ligava ao exterior).
Havia poços ricos e ostensivos com parapeitos de mármore e metais preciosos; poços humildes de tijolo e madeira, e outros mais pobres, simples buracos rasos que se abriam na terra.
A comunicação entre os habitantes da cidade fazia-se de parapeito em parapeito, e as notícias corriam rapidamente de ponta a ponta do povoado.
Um dia, chegou à cidade uma «moda» que certamente tinha nascido nalgum pequeno povoado humano.
A nova ideia assinalava que qualquer ser vivo que se prezasse deveria cuidar muito mais do interior do que do exterior. O importante não era o superficial, mas o conteúdo.
Foi assim que os poços começaram a encher-se de coisas.
Alguns enchiam-se de jóias, moedas de ouro e pedras preciosas. Outros, mais práticos, encheram-se de electrodomésticos e aparelhos mecânicos. Outros ainda optaram pela arte, e foram-se enchendo de pinturas, pianos de cauda e sofisticadas esculturas pós-modernas. Finalmente, os intelectuais encheram-se de livros, de manifestos ideológicos e de revistas especializadas.
O tempo passou.
A maioria dos poços encheu-se a tal ponto que já não podia conter mais nada.
Os poços não eram todos iguais, por isso, embora alguns se tenham conformado, outros pensaram no que teriam de fazer para continuar a meter coisas no seu interior…
Um deles foi o primeiro. Em vez de apertar o conteúdo, lembrou-se de aumentar a sua capacidade alargando-se.
Não passou muito tempo até que a ideia começasse a ser imitada. Todos os poços utilizavam grande parte das suas energias a alargar-se para criarem mais espaço no seu interior. Um poço, pequeno e afastado do centro da cidade, começou a ver os seus colegas que se alargavam desmedidamente. Ele pensou que se continuassem a alargar-se daquela maneira, dentro em pouco confundir-se-iam os parapeitos dos vários poços e cada um perderia a sua identidade…
Talvez a partir dessa ideia, ocorreu-lhe que outra maneira de aumentar a sua capacidade seria crescer, mas não em largura, antes em profundidade. Fazer-se mais fundo em vez de mais largo. Depressa se deu conta de que tudo o que tinha dentro dele lhe impedia a tarefa de aprofundar. Se quisesse ser mais profundo, seria necessário esvaziar-se de todo o conteúdo…
A princípio teve medo do vazio. Mas, quando viu que não havia outra possibilidade, depressa meteu mãos à obra.
Vazio de posses, o poço começou a tornar-se profundo, enquanto os outros se apoderavam das coisas das quais ele se tinha despojado…
Um dia, algo surpreendeu o poço que crescia para dentro. Dentro, muito no interior e muito no fundo… encontrou água!
Nunca antes nenhum outro poço tinha encontrado água.
O poço venceu a sua surpresa e começou a brincar com a água do fundo, humedecendo as suas paredes, salpicando o seu parapeito e, por último, atirando a água para fora.
A cidade nunca tinha sido regada a não ser pela chuva, que na verdade era bastante escassa. Por isso, a terra que estava à volta do poço, revitalizada pela água, começou a despertar.
As sementes das suas entranhas brotaram em forma de erva, de trevos, de flores e de hastezinhas delicadas que depois se transformaram em árvores…
A vida explodiu em cores à volta do poço afastado, ao qual começaram a chamar «o Vergel».
Todos lhe perguntavam como tinha conseguido aquele milagre.
— Não é nenhum milagre — respondeu o Vergel. — Deve procurar-se no interior, até ao fundo.
Muitos quiseram seguir o exemplo do Vergel, mas aborreceram-se da ideia quando se deram conta de que para serem mais profundos, se tinham de esvaziar. Continuaram a encher-se cada vez mais de coisas…
No outro extremo da cidade, outro poço decidiu correr também o risco de se esvaziar…
E também começou a escavar…
E também chegou à água…
E também salpicou até ao exterior criando um segundo oásis verde no povoado…
— Que vais fazer quando a água acabar? — perguntavam-lhe.
— Não sei o que se passará — respondia ele. — Mas, por agora, quanto mais água tiro, mais água há.
Passaram-se uns meses antes da grande descoberta.
Um dia, quase por acaso, os dois poços deram-se conta de que a água que tinham encontrado no fundo de si próprios era a mesma…
Que o mesmo rio subterrâneo que passava por um inundava a profundidade do outro.
Deram-se conta de que se abria para eles uma vida nova.
Não somente podiam comunicar um com o outro de parapeito em parapeito, superficialmente, como todos os outros, mas a busca também os tinha feito descobrir um novo e secreto ponto de contacto.
Tinham descoberto a comunicação profunda que somente conseguem aqueles que têm a coragem de se esvaziar de conteúdos e procurar no fundo do seu ser o que têm para dar… Postado por Rosalie Debiasi
Fonte: http://www.otimismoemrede.com/
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
Estação das flores
"Os poderosos podem matar uma, duas, três rosas, mas jamais
conseguirão deter a primavera inteira."
Che Guevara
A primavera é a minha estação favorita e a ROSA é a minha flor predileta. Entramos na "Temporada das Flores"!
TPM em 4 fases (procura-se a autoria para entregar o Nobel)
Segundo a visão masculina, dividiu-se a TPM em 4 fases principais:
*Fase 1 - a Fase Meiguinha*
Tudo começa quando a mulher começa a ficar dengosa,
grudentinha. Bom sinal?
Talvez, se não fosse mais do que o normal..
Ela te abraça do nada, fala com aquela vozinha de criança
e com todas as palavras no diminutivo. A fase começa chegar ao fim
quando ela diz que está com uma vontade absurda de comer chocolate. O
que se segue, é uma mudança sutil desse comportamento, aparentemente
inofensivo, para um temperamento um pouco mais depressivo..
*Fase 2 - a Fase Sensível*
Ela passa a se emocionar com qualquer coisa, desde uma
pequena rachadura em forma de gatinho no azulejo em frente à privada,
até uma reprise de um documentário sobre a vida e a morte trágica de
Lady Di. Esse estágio atinge um nível crítico com uma pergunta que
assombra todos os homens, desde os inexperientes até os mais escolados
como o meu pai:
- Você acha que eu estou gorda?
Notem que não é uma simples pergunta retórica. Reparem na
entonação, na escolha das palavras. O uso simples do verbo 'estou' ao
invés da combinação 'estou ficando', torna o efeito da pergunta muito
mais explosiva do que possamos imaginar.
E essa pergunta, meus amigos, é só o começo da pior fase
da TPM. Essa pergunta é a linha divisória entre essa fase sensível da
mulher para uma fase mais irascível.
*Fase 3 - a Fase Explosiva*
Meus amigos, essa é a fase mais perigosa da TPM.
Há relatos de mulheres que cometeram verdadeiros
genocídios nessa fase. Desconfio até que várias limpezas étnicas
tenham sido comandadas por mulheres na TPM. Exagero à parte, realmente
essa é a pior fase do ciclo tepeêmico. Você chega na casa dela, ela
está de pijama, pantufas e descabelada. A cara não é das melhores
quando ela te dá um beijo bem rápido, seco e sem língua. Depois de
alguns minutos de silêncio total da parte dela, você percebe que ela
está assistindo aquele canal japonês que nem ela nem você sabem o
nome. Parece ser uma novela ambientada na era feudal. Sem legendas....
Então, meio sem graça, sem saber se fez alguma coisa
errada, você faz aquela famosa pergunta: 'Tá tudo bem?' A resposta é
um simples e seca: 'Ta' sem olhar na sua cara.
Não satisfeito, você emenda um 'Tem certeza?', que é
respondido mais friamente com um rosnado baixo e cavernoso 'teenhoo.'.
Aí, como somos legais e percebemos que ela não tá muito a fim de papo,
deixamos quieto e passamos a tentar acompanhar o que Tanaka está
tramando para tentar tirar Kazuke de Joshiro, o galã da novela que...
- Merda, viu!? - ela rosna de repente.
- Que foi?
A Fase Explosiva acaba de atingir o seu ápice com essa pergunta.
Sem querer, acabamos de puxar o gatilho. O que se segue
são esporros do tipo:
- Você não liga pra mim! Tá vendo que eu to aqui quase
chorando e você nem pergunta o que eu tenho! Mas claro! Você só sabe
falar de você mesmo!
Ah, o seu dia foi uma merda? O meu também! E nem por isso
eu fico aqui me lamuriando com você! E pára de me olhar com essa cara!
Essa que você faz, e você sabe que me irrita! Você não sabe! Aquele
vestido que você me deu ficou apertado! Aaaai, eu fico looooouca
quando essas coisas me acontecem!
Você também, não quis ir comigo no shopping trocar essa
merda! O pior de tudo é que hoje, quando estava indo para o trabalho,
um motoqueiro mexeu comigo e você não fez nada! Pra que serve esse seu
Jiu Jitsu? Ah, você não estava comigo? Por que não estava comigo na
hora? Tava com alguma vagabunda? Aquela sua colega de trabalho, só
pode ser ela. E nem pra me trazer um chocolate! Cala sua boca! Sua voz
me irrita! Aliás,vai embora antes que eu faça alguma besteira. Some
da minha frente!
Desnorteado, você pede o pinico e sai. Tenta dar um
beijinho de boa noite e quase leva uma mordida.
*Fase 4 - a Fase da Cólica*
No dia seguinte o telefone toca. É ela, com uma voz
chorosa, dizendo que está com uma cólica absurda, de não conseguir nem
andar. Você vai à casa dela e ela te recebe dócil, superamável. Faz
uma cara de coitada, como se nada tivesse acontecido na noite
anterior, e te pede pra ir à farmácia comprar um Atroveran, Ponstan ou
Buscopan pra acabar com a dor dela.Você sai pra comprar o remédio meio
aliviado, meio desconfiado 'O que aconteceu?', você se pergunta. 'Tudo
bem'.. Você pensa: 'Acho que ela se livrou do encosto'. Pronto! A paz
reina novamente. A cólica dobra (literalmente) a fera e vocês voltam a
ser um casal feliz.
Pelo menos até daqui a 20 dias...
ADENDO DO LEITOR
P.S..: O PIOR NÃO É ISSO, O PIOR É QUE ELAS ESTÃO LENDO
ISTO E ESTÃO DANDO RISADA!!! ESTÃO DIZENDO, SOU ASSIM MESMO, E DAÍ?
*Fase 1 - a Fase Meiguinha*
Tudo começa quando a mulher começa a ficar dengosa,
grudentinha. Bom sinal?
Talvez, se não fosse mais do que o normal..
Ela te abraça do nada, fala com aquela vozinha de criança
e com todas as palavras no diminutivo. A fase começa chegar ao fim
quando ela diz que está com uma vontade absurda de comer chocolate. O
que se segue, é uma mudança sutil desse comportamento, aparentemente
inofensivo, para um temperamento um pouco mais depressivo..
*Fase 2 - a Fase Sensível*
Ela passa a se emocionar com qualquer coisa, desde uma
pequena rachadura em forma de gatinho no azulejo em frente à privada,
até uma reprise de um documentário sobre a vida e a morte trágica de
Lady Di. Esse estágio atinge um nível crítico com uma pergunta que
assombra todos os homens, desde os inexperientes até os mais escolados
como o meu pai:
- Você acha que eu estou gorda?
Notem que não é uma simples pergunta retórica. Reparem na
entonação, na escolha das palavras. O uso simples do verbo 'estou' ao
invés da combinação 'estou ficando', torna o efeito da pergunta muito
mais explosiva do que possamos imaginar.
E essa pergunta, meus amigos, é só o começo da pior fase
da TPM. Essa pergunta é a linha divisória entre essa fase sensível da
mulher para uma fase mais irascível.
*Fase 3 - a Fase Explosiva*
Meus amigos, essa é a fase mais perigosa da TPM.
Há relatos de mulheres que cometeram verdadeiros
genocídios nessa fase. Desconfio até que várias limpezas étnicas
tenham sido comandadas por mulheres na TPM. Exagero à parte, realmente
essa é a pior fase do ciclo tepeêmico. Você chega na casa dela, ela
está de pijama, pantufas e descabelada. A cara não é das melhores
quando ela te dá um beijo bem rápido, seco e sem língua. Depois de
alguns minutos de silêncio total da parte dela, você percebe que ela
está assistindo aquele canal japonês que nem ela nem você sabem o
nome. Parece ser uma novela ambientada na era feudal. Sem legendas....
Então, meio sem graça, sem saber se fez alguma coisa
errada, você faz aquela famosa pergunta: 'Tá tudo bem?' A resposta é
um simples e seca: 'Ta' sem olhar na sua cara.
Não satisfeito, você emenda um 'Tem certeza?', que é
respondido mais friamente com um rosnado baixo e cavernoso 'teenhoo.'.
Aí, como somos legais e percebemos que ela não tá muito a fim de papo,
deixamos quieto e passamos a tentar acompanhar o que Tanaka está
tramando para tentar tirar Kazuke de Joshiro, o galã da novela que...
- Merda, viu!? - ela rosna de repente.
- Que foi?
A Fase Explosiva acaba de atingir o seu ápice com essa pergunta.
Sem querer, acabamos de puxar o gatilho. O que se segue
são esporros do tipo:
- Você não liga pra mim! Tá vendo que eu to aqui quase
chorando e você nem pergunta o que eu tenho! Mas claro! Você só sabe
falar de você mesmo!
Ah, o seu dia foi uma merda? O meu também! E nem por isso
eu fico aqui me lamuriando com você! E pára de me olhar com essa cara!
Essa que você faz, e você sabe que me irrita! Você não sabe! Aquele
vestido que você me deu ficou apertado! Aaaai, eu fico looooouca
quando essas coisas me acontecem!
Você também, não quis ir comigo no shopping trocar essa
merda! O pior de tudo é que hoje, quando estava indo para o trabalho,
um motoqueiro mexeu comigo e você não fez nada! Pra que serve esse seu
Jiu Jitsu? Ah, você não estava comigo? Por que não estava comigo na
hora? Tava com alguma vagabunda? Aquela sua colega de trabalho, só
pode ser ela. E nem pra me trazer um chocolate! Cala sua boca! Sua voz
me irrita! Aliás,vai embora antes que eu faça alguma besteira. Some
da minha frente!
Desnorteado, você pede o pinico e sai. Tenta dar um
beijinho de boa noite e quase leva uma mordida.
*Fase 4 - a Fase da Cólica*
No dia seguinte o telefone toca. É ela, com uma voz
chorosa, dizendo que está com uma cólica absurda, de não conseguir nem
andar. Você vai à casa dela e ela te recebe dócil, superamável. Faz
uma cara de coitada, como se nada tivesse acontecido na noite
anterior, e te pede pra ir à farmácia comprar um Atroveran, Ponstan ou
Buscopan pra acabar com a dor dela.Você sai pra comprar o remédio meio
aliviado, meio desconfiado 'O que aconteceu?', você se pergunta. 'Tudo
bem'.. Você pensa: 'Acho que ela se livrou do encosto'. Pronto! A paz
reina novamente. A cólica dobra (literalmente) a fera e vocês voltam a
ser um casal feliz.
Pelo menos até daqui a 20 dias...
ADENDO DO LEITOR
P.S..: O PIOR NÃO É ISSO, O PIOR É QUE ELAS ESTÃO LENDO
ISTO E ESTÃO DANDO RISADA!!! ESTÃO DIZENDO, SOU ASSIM MESMO, E DAÍ?
ESTAÇÃO DAS PERDAS
Há horas em nossa vida que somos tomados por uma enorme sensação de inutilidade, de vazio...
Questionamos o porquê de nossa existência e nada parece fazer sentido.
Concentramos nossa atenção no lado mais cruel da vida, aquele que é implacável e a todos afeta indistintamente: as perdas do ser humano.
Ao nascer, perdemos o aconchego, a segurança e a proteção do útero.
Estamos, a partir de então, por nossa conta. Sozinhos.
Começamos a vida em perda e nela continuamos.
Paradoxalmente, no momento em que perdemos algo, outras possibilidades nos surgem.
Ao perdermos o aconchego do útero, ganhamos os braços do mundo.
Ele nos acolhe: nos encanta e nos assusta, nos eleva e nos destrói...
E continuamos a perder... e seguimos a ganhar.
Perdemos primeiro a inocência da infância.
A confiança absoluta na mão que segura nossa mão, a coragem de andar na bicicleta sem rodinhas porque alguém ao nosso lado nos assegura que não nos deixará cair...
E ao perdê-la, adquirimos a capacidade de questionar. Por quê? Perguntamos a todos e de tudo...
Abrimos portas para um novo mundo e fechamos janelas, irremediavelmente deixadas para trás...
Estamos crescendo.
Nascer, crescer, adolescer, amadurecer, envelhecer, morrer, renascer (?)...
Vamos perdendo aos poucos alguns direitos e conquistando outros.
Perdemos o direito de poder chorar bem alto, aos gritos mesmo, quando algo nos é tomado contra a vontade.
Perdemos o direito de dizer absolutamente tudo que nos passa pela cabeça sem medo de causar melindres.
Assim, se nossa tia às vezes nos parece gorda tememos dizer-lhe isso.
Receamos dar risadas escandalosamente, da bermuda ridícula do vizinho ou puxar as pelanquinhas do braço da vó (o que deveria ser feito com a maior naturalidade do mundo e ainda falar bem alto sobre o assunto).
Estamos crescidos e nos ensinam que não devemos ser tão sinceros.
E aprendemos... E vamos adolescendo... ganhamos peso, ganhamos pêlos, ganhamos altura... ganhamos o mundo.
Neste ponto, vivemos em grande conflito.
Sonhamos acordados, sonhamos o tempo todo.
Aí de repente, caímos na real!
Estamos amadurecendo... todos nos admiram.
Tornamo-nos equilibrados, contidos, ponderados.
Perdemos a espontaneidade.
Passamos a utilizar o raciocínio, a razão acima de tudo.
Mas não é justamente essa a condição que nos coloca acima (?) dos outros animais?
A racionalidade, a capacidade de organizar nossas ações de modo lógico e racionalmente planejado? (???)
E continuamos amadurecendo.... ganhamos um carro novo, um(a) companheiro(a), ganhamos um diploma.
E desgraçadamente perdemos o direito de gargalhar, de andar descalço, tomar banho de chuva, lamber os dedos.
Já não pulamos mais no pescoço de quem amamos e tascamos-lhe aquele beijo estalado...
Mas apertamos as mãos de todos, ganhamos novos amigos, ganhamos um bom salário, ganhamos reconhecimento, honrarias, títulos, honorários e a chave da cidade...
E assim, vamos ganhando tempo.... enquanto envelhecemos.
De repente percebemos que ganhamos algumas rugas, algumas dores nas costas (ou nas pernas), ganhamos celulite, estrias, ganhamos peso... e perdemos cabelos.
Nos damos conta que perdemos também o brilho no olhar, esquecemos os nossos sonhos, deixamos de sorrir... perdemos a esperança.
Estamos envelhecendo.
Não podemos deixar pra fazer algo quando estivermos morrendo... afinal, quem nos garante que haverá mesmo um renascer, exceto aquele que se faz em vida, pelo perdão a si próprio, pelo compreender que as perdas fazem parte, mas que apesar delas, o sol continua brilhando e felizmente chove de vez em quando, que a primavera sempre chega após o inverno, que necessita do outono que o antecede...
Que a gente cresça e não envelheça simplesmente...
Que tenhamos dores nas costas e alguém que as massageie...
Que tenhamos rugas e boas lembranças...
Que tenhamos juízo mas mantenhamos o bom humor e um pouco de ousadia...
Que sejamos racionais, mas lutemos por nossos sonhos...
E, principalmente, que não digamos apenas eu te amo, mas ajamos de modo que aqueles a quem amamos, sintam-se amados mais do que saibam...
Questionamos o porquê de nossa existência e nada parece fazer sentido.
Concentramos nossa atenção no lado mais cruel da vida, aquele que é implacável e a todos afeta indistintamente: as perdas do ser humano.
Ao nascer, perdemos o aconchego, a segurança e a proteção do útero.
Estamos, a partir de então, por nossa conta. Sozinhos.
Começamos a vida em perda e nela continuamos.
Paradoxalmente, no momento em que perdemos algo, outras possibilidades nos surgem.
Ao perdermos o aconchego do útero, ganhamos os braços do mundo.
Ele nos acolhe: nos encanta e nos assusta, nos eleva e nos destrói...
E continuamos a perder... e seguimos a ganhar.
Perdemos primeiro a inocência da infância.
A confiança absoluta na mão que segura nossa mão, a coragem de andar na bicicleta sem rodinhas porque alguém ao nosso lado nos assegura que não nos deixará cair...
E ao perdê-la, adquirimos a capacidade de questionar. Por quê? Perguntamos a todos e de tudo...
Abrimos portas para um novo mundo e fechamos janelas, irremediavelmente deixadas para trás...
Estamos crescendo.
Nascer, crescer, adolescer, amadurecer, envelhecer, morrer, renascer (?)...
Vamos perdendo aos poucos alguns direitos e conquistando outros.
Perdemos o direito de poder chorar bem alto, aos gritos mesmo, quando algo nos é tomado contra a vontade.
Perdemos o direito de dizer absolutamente tudo que nos passa pela cabeça sem medo de causar melindres.
Assim, se nossa tia às vezes nos parece gorda tememos dizer-lhe isso.
Receamos dar risadas escandalosamente, da bermuda ridícula do vizinho ou puxar as pelanquinhas do braço da vó (o que deveria ser feito com a maior naturalidade do mundo e ainda falar bem alto sobre o assunto).
Estamos crescidos e nos ensinam que não devemos ser tão sinceros.
E aprendemos... E vamos adolescendo... ganhamos peso, ganhamos pêlos, ganhamos altura... ganhamos o mundo.
Neste ponto, vivemos em grande conflito.
Sonhamos acordados, sonhamos o tempo todo.
Aí de repente, caímos na real!
Estamos amadurecendo... todos nos admiram.
Tornamo-nos equilibrados, contidos, ponderados.
Perdemos a espontaneidade.
Passamos a utilizar o raciocínio, a razão acima de tudo.
Mas não é justamente essa a condição que nos coloca acima (?) dos outros animais?
A racionalidade, a capacidade de organizar nossas ações de modo lógico e racionalmente planejado? (???)
E continuamos amadurecendo.... ganhamos um carro novo, um(a) companheiro(a), ganhamos um diploma.
E desgraçadamente perdemos o direito de gargalhar, de andar descalço, tomar banho de chuva, lamber os dedos.
Já não pulamos mais no pescoço de quem amamos e tascamos-lhe aquele beijo estalado...
Mas apertamos as mãos de todos, ganhamos novos amigos, ganhamos um bom salário, ganhamos reconhecimento, honrarias, títulos, honorários e a chave da cidade...
E assim, vamos ganhando tempo.... enquanto envelhecemos.
De repente percebemos que ganhamos algumas rugas, algumas dores nas costas (ou nas pernas), ganhamos celulite, estrias, ganhamos peso... e perdemos cabelos.
Nos damos conta que perdemos também o brilho no olhar, esquecemos os nossos sonhos, deixamos de sorrir... perdemos a esperança.
Estamos envelhecendo.
Não podemos deixar pra fazer algo quando estivermos morrendo... afinal, quem nos garante que haverá mesmo um renascer, exceto aquele que se faz em vida, pelo perdão a si próprio, pelo compreender que as perdas fazem parte, mas que apesar delas, o sol continua brilhando e felizmente chove de vez em quando, que a primavera sempre chega após o inverno, que necessita do outono que o antecede...
Que a gente cresça e não envelheça simplesmente...
Que tenhamos dores nas costas e alguém que as massageie...
Que tenhamos rugas e boas lembranças...
Que tenhamos juízo mas mantenhamos o bom humor e um pouco de ousadia...
Que sejamos racionais, mas lutemos por nossos sonhos...
E, principalmente, que não digamos apenas eu te amo, mas ajamos de modo que aqueles a quem amamos, sintam-se amados mais do que saibam...
"CORAGEM NÃO É DEIXAR DE ARRISCAR... MAS É ARRISCAR MESMO COM MEDO”
OS EXCLUÍDOS
Ao contrário do que o título desta crônica possa sugerir, não vou falar sobre aqueles que vivem à margem da sociedade, sem trabalho, sem estudo e sem comida. Quero fazer uma homenagem aos excluídos emocionais, os que vivem sem alguém para dar as mãos no cinema, os que vivem sem alguém para telefonar no final do dia, os que vivem sem alguém com quem enroscar os pés embaixo do cobertor. São igualmente famintos, carentes de um toque no cabelo, de um olhar admirado, de um beijo longo, sem pressa pra acabar.
A maioria deles são solteiros, os sem-namorados. Os que não têm com quem dividir a conta, não têm com quem dividir os problemas, com quem viajar no final de semana. É impossível ser feliz sozinho? Não, é muito possível, se isso é um desejo genuíno, uma vontade real, uma escolha. Mas se é uma fatalidade ao avesso - o amor esqueceu de acontecer - aí não tem jeito: faz falta um ombro, faz falta um corpo.
E há aqueles que têm amante, marido, esposa, rolo, caso, ficante, namorado, e ainda assim é um excluído. Porque já ultrapassou a fronteira da excitação inicial, entrou pra zona de rebaixamento, onde todos os dias são iguais, todos os abraços banais, todas as cenas previsíveis. Não são infelizes e nem se sentem abandonados. Eles possuem um relacionamento constante, alguém para acompanhá-los nas reuniões familiares, alguém para apresentar para o patrão nas festas da empresa. Eles não estão sós, tecnicamente falando. Mas a expulsão do mundo dos apaixonados se deu há muito. Perderam a carteirinha de sócios. Não são mais bem-vindos ao clube.
Como é que se sabe que é um excluído? Vejamos: você passa por um casal que está se beijando na rua - não um beijinho qualquer, mas um beijo indecente como tem que ser, que torna tudo em volta irrelevante - você inclusive. Se lhe bate uma saudade de um tempo que parece ter sido vivido antes de Cristo, se você sente uma fisgada na virilha e tem a impressão que um beijo assim é algo que jamais se repetirá em sua vida, se de certa forma este beijo que você assistiu lhe parece um ato de violência - porque lhe dói - então você está fora de combate, é um excluído.
A boa notícia: você não é um sem trabalho, sem estudo e sem comida - é apenas um sem-paixão. Sua exclusão pode ser temporária, não precisa ser fatal. Menos ponderação, menos acomodação, e olha só você atualizando sua carteirinha. O clube segue de portas abertas.
Fonte: Texto - blog Fragmentos de Uma Alma Perfumada (http://rosani22.blogspot.com/)
A maioria deles são solteiros, os sem-namorados. Os que não têm com quem dividir a conta, não têm com quem dividir os problemas, com quem viajar no final de semana. É impossível ser feliz sozinho? Não, é muito possível, se isso é um desejo genuíno, uma vontade real, uma escolha. Mas se é uma fatalidade ao avesso - o amor esqueceu de acontecer - aí não tem jeito: faz falta um ombro, faz falta um corpo.
E há aqueles que têm amante, marido, esposa, rolo, caso, ficante, namorado, e ainda assim é um excluído. Porque já ultrapassou a fronteira da excitação inicial, entrou pra zona de rebaixamento, onde todos os dias são iguais, todos os abraços banais, todas as cenas previsíveis. Não são infelizes e nem se sentem abandonados. Eles possuem um relacionamento constante, alguém para acompanhá-los nas reuniões familiares, alguém para apresentar para o patrão nas festas da empresa. Eles não estão sós, tecnicamente falando. Mas a expulsão do mundo dos apaixonados se deu há muito. Perderam a carteirinha de sócios. Não são mais bem-vindos ao clube.
Como é que se sabe que é um excluído? Vejamos: você passa por um casal que está se beijando na rua - não um beijinho qualquer, mas um beijo indecente como tem que ser, que torna tudo em volta irrelevante - você inclusive. Se lhe bate uma saudade de um tempo que parece ter sido vivido antes de Cristo, se você sente uma fisgada na virilha e tem a impressão que um beijo assim é algo que jamais se repetirá em sua vida, se de certa forma este beijo que você assistiu lhe parece um ato de violência - porque lhe dói - então você está fora de combate, é um excluído.
A boa notícia: você não é um sem trabalho, sem estudo e sem comida - é apenas um sem-paixão. Sua exclusão pode ser temporária, não precisa ser fatal. Menos ponderação, menos acomodação, e olha só você atualizando sua carteirinha. O clube segue de portas abertas.
Fonte: Texto - blog Fragmentos de Uma Alma Perfumada (http://rosani22.blogspot.com/)
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
Dicas de como levar a vida de forma mais leve
Sempre que tentamos mudar algo na vida, seja uma mania, um pensamento ou uma atitude corriqueira, parece que é muito difícil. Talvez, na verdade, a dificuldade se apresente porque normalmente não queremos mudar aos poucos, queremos que tudo mude do dia para a noite, não é mesmo? Essa ansiedade é normal mas quase sempre atrapalha os planos e pode fazer com que voltemos à estaca zero.
Com nossos hábitos alimentares não seria diferente: mesmo sabendo que passamos longos anos cultivando comportamentos à mesa que não condizem com o corpo e a saúde que gostaríamos de ter, quando decidimos mudar parece que tem que ser como um passe de mágica. É claro que não dá para começar gostar de comer verduras de uma hora para a outra e muito menos esperar que se deixe de adorar brigadeiro, sorvete ou pizza para maneirar na quantidade que ingerimos destes alimentos.
Por que mudar?
Esta é a pergunta-chave. Não vale querer mudar porque o(a) namorado(a) pediu ou porque a família pressiona, nem porque quer entrar naquela calça nova. Quando a motivação não vem de dentro, fica muito mais fácil desanimar e achar que nunca se conseguirá chegar ao objetivo. Usar a família como parâmetro pelos elogios quando se começa a emagrecer é uma motivação a mais. Entrar na calça nova também é um estímulo e tanto, mas só esta vitória não irá fazer com que se fique saudável e mais magro(a) para sempre.
Mais uma vez pode parecer difícil, mas a motivação precisa vir de dentro. A vontade de mudar tem que ser genuinamente sua para que o resultado seja definitivo e feliz. Que tal começar mudando pequenos hábitos?
- Na hora de fazer compras, privilegie as versões com menos gorduras dos alimentos e evite os que são ricos em açúcar.
- Quando for comer um sanduíche, em vez de rechear apenas com queijo e presunto, coloque tambem verduras e legumes crus que têm baixíssimas calorias e muitas fibras, o que ajuda a manter a saciedade por mais tempo.
- Nunca deixe faltar frutas frescas e outras opções saudáveis em casa ou no trabalho para quando bater a vontade de comer um doce (gelatina diet e iogurte light também são ótimas pedidas).
- Arrume a geladeira e a despensa colocando os alimentos menos saudáveis no fundo e os mais recomendados na frente.
- No fast-food, troque a batata-frita pela salada com molho vinagrete e opte pelas versões menores das promoções, normalmente consideradas infantis. A economia será de 200 a 400 calorias.
- Anote tudo o que come por uma semana. Você verá como fica mais fácil controlar onde errou o que pode melhorar. Para esta dica virar um hábito, será um pulo!
E não esqueça: levar uma vida mais leve é ter mais saúde e disposição para viver!. Vale a pena, não é?
Fonte:http://bemleve.feminice.com.br
O esmalte da personagem Jéssica da novela “Passione”
Hj estou estreando uma nova sessão - MOMENTO MULHERSINHA.
E como A D O R O ESMALTE ai esta...espero que gostem!!!!
E uma dica 10 pra vcs, ou melhor pra nós rssssssssss, da uma passadinha no site e onde o post se originou tô bege de tanta informação e coisas lindas, o nome é unha bonita (o endereço está no final do post).
Bj!!
Aninha*
................................
O esmalte Rosa Pitanga que a personagem Jéssica (Gabriela Duarte) na novela “Passione ” valoriza a unhas dela. Ótimo para mostar que quem tem unhas curtinhas pode arrasar sim, sempre!
Fonte:http://unhabonita.com.br/
E como A D O R O ESMALTE ai esta...espero que gostem!!!!
E uma dica 10 pra vcs, ou melhor pra nós rssssssssss, da uma passadinha no site e onde o post se originou tô bege de tanta informação e coisas lindas, o nome é unha bonita (o endereço está no final do post).
Bj!!
Aninha*
................................
O esmalte Rosa Pitanga que a personagem Jéssica (Gabriela Duarte) na novela “Passione ” valoriza a unhas dela. Ótimo para mostar que quem tem unhas curtinhas pode arrasar sim, sempre!
Fonte:http://unhabonita.com.br/
Baixa umidade do ar
Veja alguns problemas decorrentes da baixa umidade do ar:
* Complicações alérgicas e respiratórias devido ao ressecamento de mucosas;
* Sangramento pelo nariz;
* Ressecamento da pele;
* Irritação dos olhos;
* Eletricidade estática nas pessoas e em equipamentos eletrônicos;
* Aumento do potencial de incêndios em pastagens e florestas.
Veja abaixo alguns cuidados básicos:
* Evitar exercícios físicos ao ar livre entre 10 e 16 horas, assim como aulas de educação física, coleta de lixo, entrega de correspondência etc.
* Umidificar o ambiente através de vaporizadores, toalhas molhadas, recipientes com água, molhamento de jardins etc.
* Sempre que possível permanecer em locais protegidos do sol, em áreas vegetadas etc.
* Consumir água à vontade
* Observar as recomendações do estado de atenção
* Evitar aglomerações em ambientes fechados
* Usar soro fisiológico para olhos e narinas
* Durante as tardes, manter com umidade os ambientes internos, principalmente quarto de crianças, hospitais etc.
Fonte:cuidandodocorpo
As melhores coisas da vida
*Acordar a cada dia e agradecer por estar vivo!
*Amigos verdadeiros!
*Amar e ser amado!
*Ter um objetivo na vida!
*Saber lidar com pessoas novas q aparecem em nossos caminhos!
*Rir a ponto d xorar!
*Escutar akela músik favorita tocar na rádio!
*Saber q vc tem pessoas com qm pode contar!
*Ouvir sem kerer alguém falando bem d vc!
*Elogios!
*Uma boa balada com a galera!
*Dançar até naum aguentar mais!
*Sorte!
*Saber fazer d um pekeno, um grande momento!
*Lembranças d bons momentos!
*Acordar e vê q pode dormir mais alguns minutinhos!
*Xegar no final e agradecer por poder desfrutar d mais um dia!
Ofendendo-se
As pessoas maduras não se abalam por causa de comentários indelicados de outras pessoas.
De vez em quando as pessoas dizem coisas para nos testar e fazem comentários do tipo:
"você não trabalha duro!" ou "você come demais!" ou ainda "todo mundo sabe que você casou com ele por dinheiro!". Às vezes, essas coisas são ditas por inveja, mas com freqüência, são ditas para provocar uma reação.
Qualquer que seja o motivo, a melhor maneira de lidar com isso é sorrir e, ou não dizer nada, ou concordar com a pessoa.
Assim sendo, da próxima vez que seu vizinho o vir em seu carro novo e disser: "você não trabalha quase nada e, ainda assim, eles lhe pagam uma fortuna!", simplesmente sorria e responda: "não é maravilhoso?".
Você não tem de explicar nada sobre suas responsabilidades e sobre o tempo que fica "ralando" no trabalho.
Não precisa justificar. Apenas sorria e deixe isso para lá.
Quando a sua cunhada observar coisas do tipo: "você está sempre tirando férias!", concorde com ela.
Diga: "sim, adoro tirar férias!". Se o seu primo disser:
"puxa, você deve ter gasto uma nota nessa piscina", sorria e fale:
"pode apostar que sim. É que detesto piscinas baratas"!
Não se deixe perturbar.
Você não vai ganhar nada discutindo com seu primo, sua cunhada, seu vizinho ou com quem quer que seja. Quando encontrar com pessoas assim, concorde com elas de uma maneira gentilmente natural.
Se você começar a tentar se defender, estará frito.
Em poucas palavras: somente pessoas que "pensam pequeno" fazem comentários desagradáveis; e somente pessoas que também "pensam pequeno" se ofendem.
Seja alguém que "pensa grande".
Autor desconhecido
A Velocidade do Tempo (momento de inspiração)
Eu não sei se com vocês a sensação é a mesma, mas os dias têm corrido demais. O ano mal começou e já estamos na reta final dele. Eu nem me acostumei com os meus 40 anos e já estou caminhando para completar mais um. A semana inicia e se passa que nem dou conta, quando eu percebo, outra já se iniciou.
A passagem do tempo, assim tão rápida, tem me alertado constantemente sobre o quão efêmera é a vida. Tudo passa, os momentos bons e os ruins, os compromissos, as oportunidades, os encontros e os desencontros... tudo passa. E isso facilita o exercício do desapego sobre o que é relativo e a busca daquilo que é absoluto, o que realmente permanece. A idéia de que o mundo como o vemos seja um palco e que aqui estamos atuando para alcançar um crescimento faz, a cada dia, mais sentido.
O que permanece não é esta roupa corpórea ou a natureza material da nossa personalidade que por ora vestimos e representamos. O que realmente fica é a intenção de nos aproximarmos do que é Absoluto, o quanto evoluímos no nosso encontro com Deus.
......................................
Aninha*
"O júbilo do Cristo em Deus era tão grande que ele não se importou de sacrificar seu corpo por Ele. O propósito da vida é encontrar essa imensa felicidade, que é encontrar Deus."
Há Sempre Alguém
O mundo inteiro está cheio de pessoas.
Há pessoas caladas que precisam de alguém para conversar.
Há pessoas tristes que precisam de alguém que as conforte.
Há pessoas tímidas que precisam de alguém que as ajude vencer a timidez.
Há pessoas sozinhas que precisam de alguém para brincar.
Há pessoas com medo que precisam de alguém para lhes dar a mão.
Há pessoas fortes que precisam de alguém que as faça pensar na melhor maneira de usarem a sua força.
Há pessoas habilidosas que precisam de alguém para ajudar a descobrir a melhor maneira de usarem a sua habilidade.
Há pessoas que julgam que não sabem fazer nada e precisam de alguém que as ajude a descobrir o quanto sabem fazer.
Há pessoas apressadas que precisam de alguém para lhes mostrar tudo o que não tem tempo para ver.
Há pessoas impulsivas que precisam de alguém que as ajude a não magoar os outros.
Há pessoas que se sentem de fora e precisam de alguém que lhes mostre o caminho de entrada.
Há pessoas que dizem que não servem para nada e precisam de alguém que as ajude a descobrir como são importantes.
Precisam de alguém Talvez de ti ...
Autor Desconhecido
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
Em silêncio
Que eu saiba sempre caminhar de coração leve, deixando as bagagens pesadas do passado para trás.
Que eu permita a alma serena desabrochar em cada instante como único presente da vida.
Que eu vivencie trazendo a coragem de me encontrar com sinceridade e, sorrindo, recomeçar.
Que eu desperte meus sentidos para a verdadeira realidade indo sempre no encontro da paz e do crescimento.
Que eu aceite as vicissitudes com gratidão entregando-me às oportunidades de aprendizado e com a mesma gratidão reconforte-me nas colheitas felizes.
Que eu reconheça no outro o meu olhar de busca pela alegria e amor e com ele aprenda a compaixão.
Que a cada novo dia, eu lembre-me de agradecer a beleza da perfeição da vida e por dela fazer parte.
Que eu respire sempre a paz e com ela caminhe!
Assim Seja!
O bom de "estar" sozinha
Ir ao cinema, caminhar no parque, passear no shopping. Tudo isso sozinha. Há quem adore esse estilo de vida.
E há quem não consiga fazer nada se não puder compartilhar com alguém. Existe uma diferença grande entre "ser" e "estar" sozinha. Pare para pensar: Quantas vezes você foi ao cinema sozinha? Já experimentou viajar sem nenhuma companhia? É desconfortável ou é revelador manter momentos só seus?
Pode ser enriquecedor se cultivarmos o hábito da solidão voluntária, desde que esses instantes de contato com nosso interior seja prazeroso e isso é um exercício!
Estar sozinha virou sinônimo de liberdade. Isso porque dentro de uma sociedade mais tradicional, essa "mordomia" era privilégio dos homens, que podiam sair de casa tranquilamente sem a companhia da mulher para jogar bola e fazer um churrasco com os amigos. Mas estar sozinha - e feliz - depende muito do que a mulher almeja para si. "Em um determinado momento ela vai querer construir uma família, ser mãe. Há outras que querem viver sozinha e estão felizes assim. Mas eu acho que vai chegar uma hora em que ver um filme e não ter para quem contar começará a perder o sentido", acredita o psiquiatra e psicoterapeuta existencial, Adauto da Rosa Faria Junior.
Essa tal solidão voluntária, na opinião do psicólogo, é muito construtiva, mas, como tudo na vida, tem seus dois lados. "Ao mesmo tempo em que a mulher vai ter mais liberdade para curtir a vida, vai deixar de experimentar coisas bacanas que um relacionamento profundo pode trazer". E completa: "o estar sozinha pode ser consciente. A mulher pode sim optar por não ter um relacionamento afetivo para cuidar da vida profissional, que nesse momento, está lhe satisfazendo profundamente. Mas quando ela achar que esse campo da vida não mais a satisfaz, vai procurar alguém para dividir os benefícios e as frustrações de tudo isso."
Independente da necessidade da mulher de querer estar sozinha ou na companhia de alguém, o importante é que ela trace seus próprios caminhos, sem se preocupar com as imposições feitas pela sociedade atual. "A mulher é vítima de uma série de imposições, de que não pode comer isso, precisa fazer aquilo, tem que ter filhos, entre tantas outras ‘regras’. A mulher não pode se pautar pelo moderno. Isso vai gerar frustrações e bipolaridades, deixando o caminho para a felicidade ainda mais longo", finaliza Adauto.
Por Juliana Falcão - Vila Equilibrio
Alerta - reflexão (momento de inspiração)
Tenho a consciência que para muitos não é fácil e ainda menos quando os próprios acontecimentos da Vida nos fragilizam.No entanto não ser fácil não é sinónimo de impossível.
As Terapias Alternativas podem ser uma ferramenta muito útil quando bem admnistradas por terapeutas responsáveis e honestos.
Alerto sempre as pessoas para investigarem um pouco Sobre Reiki ou mesmo sobre o que O Raio Violeta pode fazer pela saúde de todos e de cada um.
O Universo é um Todo e nós seres humanos somos uma parte intrinseca desse mesmo Universo.
Não poderemos dissociarmo-nos Dele e se o fizermos corremos o risco de entrar em desarmonia com o nosso corpo e ficarmos doentes.
A vida moderna carregada de stress, a alimentação muitas vezes desadequada com alimentos produzidos em tempo record e cheios de aditivos contribui em larga medida para o nosso desequilibrio quer fisico, quer mental.
Por isso, hoje mais do que nunca, de mente aberta, acho importante conhecer todas as ferramentas que nos podem ajudar e escolher as opções a adaptar.
.................................
Aninha*
O TEMPO PASSOU E ME FORMEI EM SOLIDÃO"
Sou do tempo em que ainda se faziam visitas. Lembro-me de minha mãe mandando a gente caprichar no banho porque a família toda iria visitar algum conhecido. Íamos todos juntos, família grande, todo mundo a pé. Geralmente, à noite.
Ninguém avisava nada, o costume era chegar de paraquedas mesmo. E os donos da casa recebiam alegres a visita. Aos poucos, os moradores iam se apresentando, um por um.
– Olha o compadre aqui, garoto! Cumprimenta a comadre.
E o garoto apertava a mão do meu pai, da minha mãe, a minha mão e a mão dos meus irmãos. Aí chegava outro menino. Repetia-se toda a diplomacia.
– Mas vamos nos assentar, gente. Que surpresa agradável!
A conversa rolava solta na sala. Meu pai conversando com o compadre e minha mãe de papo com a comadre. Eu e meus irmãos ficávamos assentados todos num mesmo sofá, entreolhando- nos e olhando a casa do tal compadre. Retratos na parede, duas imagens de santos numa cantoneira, flores na mesinha de centro... casa singela e acolhedora. A nossa também era assim.
Também eram assim as visitas, singelas e acolhedoras. Tão acolhedoras que era também costume servir um bom café aos visitantes. Como um anjo benfazejo, surgia alguém lá da cozinha – geralmente uma das filhas – e dizia:
– Gente, vem aqui pra dentro que o café está na mesa.
Tratava-se de uma metonímia gastronômica. O café era apenas uma parte: pães, bolo, broas, queijo fresco, manteiga, biscoitos, leite... tudo sobre a mesa.
Juntava todo mundo e as piadas pipocavam. As gargalhadas também. Pra que televisão? Pra que rua? Pra que droga? A vida estava ali, no riso, no café, na conversa, no abraço, na esperança... Era a vida respingando eternidade nos momentos que acabam.... era a vida transbordando simplicidade, alegria e amizade...
Quando saíamos, os donos da casa ficavam à porta até que virássemos a esquina. Ainda nos acenávamos. E voltávamos para casa, caminhada muitas vezes longa, sem carro, mas com o coração aquecido pela ternura e pela acolhida. Era assim também lá em casa. Recebíamos as visitas com o coração em festa.. A mesma alegria se repetia. Quando iam embora, t ambém ficávamos, a família toda, à porta. Olhávamos, olhávamos... até que sumissem no horizonte da noite.
O tempo passou e me formei em solidão. Tive bons professores: televisão, vídeo, DVD, e-mail... Cada um na sua e ninguém na de ninguém. Não se recebe mais em casa. Agora a gente combina encontros com os amigos fora de casa:
– Vamos marcar uma saída!... – ninguém quer entrar mais.
Assim, as casas vão se transformando em túmulos sem epitáfios, que escondem mortos anônimos e possibilidades enterradas. Cemitério urbano, onde perambulam zumbis e fantasmas mais assustados que assustadores.
Casas trancadas.. Pra que abrir? O ladrão pode entrar e roubar a lembrança do café, dos pães, do bolo, das broas, do queijo fresco, da manteiga, dos biscoitos do leite...
Que saudade!!!!
Texto - José Antônio Oliveira de Resende - Professor de Prática de Ensino de Língua Portuguesa, do Departamento de Letras, Artes e Cultura, da Universidade Federal de São João del-Rei.
................................................
Acho este texto uma maravilha.
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
O Furo No Barco
Um homem foi chamado à praia para pintar um barco.
Trouxe com ele tinta e pincéis, e começou a pintar o barco de um vermelho brilhante, como fora contratado para fazer.
Enquanto pintava, viu que a tinta estava passando pelo fundo do barco.
Percebeu que havia um vazamento e decidiu consertá-lo.
Quando terminou a pintura, recebeu seu dinheiro e se foi.
No dia seguinte, o proprietário do barco procurou o pintor e presenteou-o com um belo cheque.
O pintor ficou surpreso:
O senhor já me pagou pela pintura do barco!
- disse ele.
Mas isto não é pelo trabalho de pintura. É por ter consertado o vazamento do barco.
Ah!, mas foi um serviço tão pequeno... Certamente, não está me pagando uma quantia tão alta por algo tão insignificante!
Meu caro amigo, você não compreende. Deixe-me contar-lhe o que aconteceu.
Quando pedi a você que pintasse o barco, esqueci de mencionar o vazamento.
Quando o barco secou, meus filhos o pegaram e saíram para uma pescaria.
Eu não estava em casa naquele momento.
Imagine meu alívio e alegria quando os vi retornando sãos e salvos.
Então, examinei o barco e constatei que você o havia consertado!
Percebe, agora, o que fez? Salvou a vida de meus filhos! Não tenho dinheiro suficiente para pagar a sua "pequena" boa ação.
Não importa para quem, quando ou de que maneira, mas, ajude, ampare, enxugue as lágrimas, escute com atenção e carinho, e conserte todos os "vazamentos" que perceber, pois nunca sabemos quando estão precisando de nós ou quando Deus nos reserva a agradável surpresa de ser útil e importante para alguém.
Autor Desconhecido
Trouxe com ele tinta e pincéis, e começou a pintar o barco de um vermelho brilhante, como fora contratado para fazer.
Enquanto pintava, viu que a tinta estava passando pelo fundo do barco.
Percebeu que havia um vazamento e decidiu consertá-lo.
Quando terminou a pintura, recebeu seu dinheiro e se foi.
No dia seguinte, o proprietário do barco procurou o pintor e presenteou-o com um belo cheque.
O pintor ficou surpreso:
O senhor já me pagou pela pintura do barco!
- disse ele.
Mas isto não é pelo trabalho de pintura. É por ter consertado o vazamento do barco.
Ah!, mas foi um serviço tão pequeno... Certamente, não está me pagando uma quantia tão alta por algo tão insignificante!
Meu caro amigo, você não compreende. Deixe-me contar-lhe o que aconteceu.
Quando pedi a você que pintasse o barco, esqueci de mencionar o vazamento.
Quando o barco secou, meus filhos o pegaram e saíram para uma pescaria.
Eu não estava em casa naquele momento.
Quando voltei e notei que haviam saído com o barco, fiquei desesperado, pois lembrei-me que o barco tinha um furo.
Então, examinei o barco e constatei que você o havia consertado!
Percebe, agora, o que fez? Salvou a vida de meus filhos! Não tenho dinheiro suficiente para pagar a sua "pequena" boa ação.
Não importa para quem, quando ou de que maneira, mas, ajude, ampare, enxugue as lágrimas, escute com atenção e carinho, e conserte todos os "vazamentos" que perceber, pois nunca sabemos quando estão precisando de nós ou quando Deus nos reserva a agradável surpresa de ser útil e importante para alguém.
Autor Desconhecido
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