Umas, verdadeiras, naturais, coloridas, frescas, delicadas, constantemente bem tratadas, com carinho, palavras simpáticas, abraços...
Outras, são naturais, coloridas, e frescas, mas passado uns tempos, por falta de dedicação, por esquecimento, por maldade...murcham!
Outras, são artificiais, bonitas, coloridas, e estão sempre intactas como as compram e no local onde as deixam.
Há aquelas flores que têm espinhos, outras não. A umas, as pessoas cortam - nos, a outras, não. Nas pessoas...há aquelas que nos tiram muitos espinhos: do sofrimento, da dor, da tristeza...e há outras que nos espetam ainda mais espinhos no coração.
Ainda há aquelas flores bonitas e atraentes por fora, mas por dentro, estão repletas de bichos: os bichos da falsidade, da mentira, do cinismo, do intereceirismo, e os do abandono quando mais precisamos.
O ideal, seria que todas as amizades fossem como as flores naturais, coloridas, tratadas com amor fraterno, carinho, dedicação, respeito, presença, sinceridade, e sem espinhos, ou se os tivessemos...que os amigos os conseguissem tirá-los, em vez de nos espetarem ainda mais.
Aninha...
